Wednesday, August 25, 2010

PREMIAÇÃO DO PRIMEIRO RALI NÁUTICO DE BRASILIA

     Após a vitoriosa performance da Bolgue no Primeiro Rali Náutico de Brasília, merecidamente veio a premiação. Registradas pelas lentes do navegador Aloísio da Silva Ferreira, essa fotos revelam a vibração da tripulação.





     O primeiro troféu da Bolgue já ocupa seu lugar na galeria aguardando pelos outros que virão em breve.







     Fizemos um passeio no lago no último domingo, dia 22 de agosto, e constatamos a presença ostensiva e intensiva da Capitania dos Portos, da Polícia Militar e bombeiros, em barcos e jetskies patrulhando todos os quadrantes do Lago Paranoá. Visivelmente isso se deve aos esportes patrocinados pelos clubes tais como 5 milhas de natação, kaiaks e regatas diversas, mas, principalmente, a fiscalização se intensificou após o acidente que ceifou a vida das duas jovens irmãs no mês passado.



 
     Não há como discordar. O esporte é agradável, é glamoroso e concorrido, mas, precisa ser levado com responsabilidade. Há pessoas nadando, há lasers em regata, kitesurfers, windsurfers e toda uma gama de esportistas.





      Ao navegar em uma embarcação com um motor de 270 HP e duas hélices girando a milhares de RPM, devemos levar em conta todo o aprendizado no curso de Arrais. Observar as raias, as bóias sinalizadoras, percursos permitidos, normas de segurança e tudo mais para que não haja possibilidade de acidente.

 






E assim, observando todas as condicionantes, estávamos lá, recompensados pela vitória. Parabéns aos navegantes!
Aloísio,André,Alcides e Neto

Friday, August 13, 2010

PRIMEIRO RALI NÁUTICO DE BRASÍLIA

     Ao som de Twist and Shout, dos Beatles,  rompendo dos autofalantes da poderosa lancha Bolgue às 16h55min do dia 31 de julho de 2010, atracamos no deck da AABB, retornando à base, após excepcional desempenho da tripulação do Comandante Alcides Bolgue no 1º Rali Náutico de Brasília iniciado às 14h32min, zarpando do Iate Clube de Brasília.    
José Nogueira Neto, o Vice-presidente de Náutica da AABB, brilhou no timão, assessorado pelos      Navegadores André Luiz, eu, é claro, Aloísio Ferreira, Luiz Prado, Alexandro, um argentino perdoado e adotado pelos marujos e João Pereira Júnior.
     O 1º Rali Náutico de Brasília foi promovido pela Federação Náutica de Brasília (FNB), com a participação dos cinco clubes federados e com apoio da Associação Brasileira de Iatismo.
     Das vinte embarcações inscritas dezessete participaram do Rali que foi fundado em navegação de precisão e regularidade com utilização de GPS e outros instrumentos de navegação para cumprir os 47 waypoints estabelecidos pela organização.
     Na véspera, mais exatamente do dia 28, os participantes se reuniram no Espaço Brookfield em Águas Claras para receberem instruções e regulamentos além se noções sobre as planilhas com as coordenadas a serem lançadas no GPS com base no sistema UTM.
     A jornada foi observada por 14 fiscais ao longo do percurso a partir do Iate Clube tomando a direção nordeste depois leste, sudeste indo até a Ponte das Garças e retornando pelos diversos waypoints ao ponto de partida. A previsão de tempo para percorrer os 40 km era de 120 minutos com variáveis de valores velocidade/tempo em cada segmento, ou seja, cada um dos 47 setores previa tempo e velocidade diferentes estabelecidos conforme a planilha e cálculos obtidos por impostação das longitudes e latitudes no GPS.
     O Comandante Bolgue, grumetes, deckhands e contramestres vibraram com a proclamação do vencedor já em solo Aabbeano e comemoraram com muita cerveja a conquista obtida com humildade e competência.
     A primeira página da história dos Ralis Náuticos de Brasília está escrita e as personagens eternizadas através vitória da Bolgue nas águas do Paranoá.

Monday, March 22, 2010

SCARBOROUGH FAIR'S LYRICS

I had been talking to some friends about Scarborough Fair's lyrics one day when we were having some beers at my mother's. Just listen to it and follow the words that are between parenthesis which are the ones sung by Art Garfunkel, as a subliminal message 'cause they are whispered very low and soft, almost imperceptible interwoven as a countermelody. All is based on a poem written by Paul Simon "The Side Of A Hill" to fit as anti-war song to the Vietnam War and adapted by Art Garfunkel. Something like our Vandré's "Pra não dizer que não falei de flores", only, of course, with a touch of subtleness and class, inserting the poem inside the Middle Ages song that talks about a fair at the city of Scarborough in the east of England and tells of a boy asking someone to remind him to a girl he knew and ask her a lot of things impossible to be done, as it was in the Romantic Period. It is good to have friends to share this kind of things with. If you want to read the lyrics listening to the song go to: http://www.youtube.com/watch?v=BYQaD2CAi9A
André

Estive conversando com alguns amigos sobre a letra de Scarborough Fair outro dia enquanto bebíamos cerveja lá na casa da minha mãe. Ouça essa canção e acompanhe a letra, entre parênteses, que é cantada por Art Garfunkel, como uma mensagem subliminar, pois são cantadas bem baixinho e suavemente, quase imperceptivelmente, entrelaçada como uma segunda voz paralela. Tudo é baseado num poema escrito por Paul Simon "Ao Lado da Colina" contendo uma mensagem antiguerra do Vietnam e adaptada por Garfunkel. Algo como a nossa "Pra não dizer que não falei de flores" do Vandré, só que, com um toque sutil e de classe, inserindo o poema dentro da canção da Idade Média que fala sobre a feira na cidade de Scarborough no Leste da Inglaterra e fala sobre um rapaz que pede a alguém que o lembre a uma garota que ele conheceu lá e peça a ela coisas impossíveis de serem feitas, tal como era comum no Romantismo.É bom ter amigos com que compartilhar essas coisas. Se quiser ler a letra enquanto ouve a melodia acesse:
http://www.youtube.com/watch?v=BYQaD2CAi9A
Scarborough Fair

Are you goin' to Scarborough Fair? Parsley, sage, rosemary, and thyme.
Remember me to one who lives there, she once was a true love of mine.
Tell her to make me a cambric shirt (On the side of a hill in the deep forest green).
Parsley, sage, rosemary, and thyme (Tracing a sparrow on snow-crested ground).
Without no seams nor fine needlework (Blankets and bedclothes the child of the mountain).
Then she'll be a true love of mine (Sleeps unaware of the clarion call).
Tell her to find me an acre of land (On the side of a hill, a sprinkling of leaves).
Parsley, sage, rosemary, and thyme (Washes the grave with silvery tears).
Between salt water and the sea strands (A soldier cleans and polishes a gun).
Then she'll be a true love of mine.
Tell her to reap it in a sickle of leather (War bellows, blazing in scarlet battalions).
Parsley, sage, rosemary, and thyme (Generals order their soldiers to kill).
And gather it all in a bunch of heather (And to fight for a cause they've long ago forgotten).
Then she'll be a true love of mine.
Are you going to Scarborough Fair? Parsley, sage, rosemary, and thyme.
Remember me to one who lives there, she once was a true love of mine.

Translating:

Você está indo para a Feira de Scarborough? Salsa, sálvia, alecrim, e tomilho.
Lembre-me a alguém que vive lá, ela foi uma vez um verdadeiro amor meu.
Diga a ela para me fazer uma camisa de cambraia (No lado de uma colina, na profunda floresta verde).
Salsa, sálvia, alecrim, e tomilho (Rastreando um pardal sobre ondulações de neve no chão).
Sem nenhuma costura ou trabalho de agulha (cobertores e roupas de dormir, criança da montanha).
Então ela vai ser o meu verdadeiro amor (dorme ignorando os toques do clarim).
Diga-lhe para me encontrar um acre de terra (Ao lado de uma colina, um salpicado de folhas).
Salsa, sálvia, alecrim, e tomilho (lava a sepultura com lágrimas prateadas).
Entre água salgada e o cômoro do mar (Um soldado limpa e lustra uma arma).
Então ela vai ser o meu verdadeiro amor.
Diga a ela para ceifar com uma foice de couro (Rugidos de guerra, brilhando em batalhões escarlates).
Salsa, sálvia, alecrim, e tomilho (Generais ordenam seus soldados a matar).
E reunir tudo isso em um ramalhete de flores do campo (e para lutar por uma causa por eles há muito esquecida).
Então ela vai ser o meu verdadeiro amor.
Você está indo para a Feira de Scarborough? Salsa, sálvia, alecrim, e tomilho.
Lembre-me a alguém que vive lá, ela foi uma vez um verdadeiro amor meu .

Wednesday, January 6, 2010

Sunrise at João Francisco beach - Quissamã RJ


Nascer do sol sobre o mar de João Francisco em 28 de novembro de 2009 - Quissamã RJ

Eighth Macaé Free Masonry Anual Meeting




     Gonçalves Ledo Lodge as every November in these last eight years, prepares a very special supper with the presence of hundreds of masons from all Macaé’s lodges and from everywhere else. I myself have been present to all of those meetings. Worshipful Master Alexandre once more directed the Reunion perfectly.

     I had left Brasília on a plane on Thursday 27th, got to Macaé by bus and rent a car there. Went to Ilhote Sul, met Gomide, Rui and Valdecir who came from Rio das Ostras after my call.
    Then I went very late in the night to Quissamã, headed to the João Francisco Beach and waited for the sun by the seastrand.


     We drank a lot on Friday morning and met Azuil and some other friends then we went to Barra do Furado for some fish and beers, me and Guilherme. Came back to Quissamã to see my old place, Valter and Mr. Brants. The papaya tree planted by Lourdinha is now full of fruits and is as tall as the roof. The swimming pool looks like the city damp. It seems everything just vanished away after I left. Well it is not my place no longer. I shouldn’t care. I went to the beach again and took one of those so long expected walks as hundreds I used to take when I was living there.


     Well, night came, Guilherme, Mery and Athos was there and later Gutinho, Veruska and Netinho arrived. A lot of drinking again and I slept like a log. Got up on Saturday, turned back the car to the garage and went to a hotel at Teixeira de Gouveia to wait for the time to go to the supper.

     Guilherme came to Macaé and hitchhiked me to Centro de Convenções.
     I met a lot of old good friends and the brethren. Just among the brethren, right opposite to my chair, some ten meters distant, there was a very old brother and he was so smartly kidding and throwing balls of bread at everybody's face around. He just hit me on the forehead. Hard! I just had to give it back and I got a paper napkin and filled it up with farofa, poured beer to make it a little heavier and all the brothers around me just watched and were eager to see me throwing the flour bomb on that little old man who looked like a bad kid. And the spirits of joke guided my hand. The bomb hit him right on his chin and pieces spread all around including the pockets and inside the shirts of the brothers near him. Everyone laughed a lot. They are not only my brothers; they are just unforgetable.
     I went back to the hotel with my brother Arthur and flew back to Brasília on Sunday at noon thinking about next year's meeting.