Matrinxã fisgada em Luziânia GO pelo Grande Pescador
Sou discípulo do Padre Félix Obrzut e do Soberano Grande Inspetor-Geral Joaquim Chaves nos quesitos pescaria e proposta de vida. Joaquim me ensinou a amarrar o primeiro anzol e a fisgar meu primeiro lambari.
Padre Félix me ensinou a aperfeiçoar toda a possível potencialidade, aptidões e habilidade disponíveis em relação à pesca transcendendo-as para a vida. Por vinte anos aperfeiçoei a profissão aprendida com meu pai Joaquim através dos ensinamentos específicos e eficazes do Padre Félix. Em vários momentos de pesca intensa eu ouvi dizer: “pescar é tão bom e pescador é um ser tão abençoado e confiável que Jesus Cristo escolheu a maioria de seus discípulos dentro dessa profissão.” Isso é credencial! Isso é testemunho da verdade! Os anos que passei em Quissamã foram marcados pela escolha de bons amigos. E invariavelmente, conforme preconizado pelo meu santo Diretor Obrzut, todos esses amigos são pescadores. E como os de Jesus, não somente de peixes, mas de pessoas, de simpatias e amizades consolidadas nas águas e areias de Jurubatiba. Minha intenção era agradecer um a um pelo convívio nesse tempo. Preferi não fazer isso. Preferi evitar que o sentimento opaco da despedida ofuscasse o brilho das alegrias vividas com aqueles amigos.
Sou discípulo do Padre Félix Obrzut e do Soberano Grande Inspetor-Geral Joaquim Chaves nos quesitos pescaria e proposta de vida. Joaquim me ensinou a amarrar o primeiro anzol e a fisgar meu primeiro lambari.
Padre Félix me ensinou a aperfeiçoar toda a possível potencialidade, aptidões e habilidade disponíveis em relação à pesca transcendendo-as para a vida. Por vinte anos aperfeiçoei a profissão aprendida com meu pai Joaquim através dos ensinamentos específicos e eficazes do Padre Félix. Em vários momentos de pesca intensa eu ouvi dizer: “pescar é tão bom e pescador é um ser tão abençoado e confiável que Jesus Cristo escolheu a maioria de seus discípulos dentro dessa profissão.” Isso é credencial! Isso é testemunho da verdade! Os anos que passei em Quissamã foram marcados pela escolha de bons amigos. E invariavelmente, conforme preconizado pelo meu santo Diretor Obrzut, todos esses amigos são pescadores. E como os de Jesus, não somente de peixes, mas de pessoas, de simpatias e amizades consolidadas nas águas e areias de Jurubatiba. Minha intenção era agradecer um a um pelo convívio nesse tempo. Preferi não fazer isso. Preferi evitar que o sentimento opaco da despedida ofuscasse o brilho das alegrias vividas com aqueles amigos.
Então agradeço a todos na pessoa de um pescador:
-Meu velho e bom amigo e Irmão Guilherme!
Após ter compartilhado a direção do carro num percurso de 1.700 km, ainda tinha humor para exercer a velha profissão: paramos em Luziânia e garantimos o jantar com matrinxãns, tambaquis e piaus. Ficou por um dia em casa aqui em Brasília e voou de volta ao Rio às 10h15min do dia 07 de outubro de 2009.
Obrigado a todos meus amigos. Obrigado Quissamã, minha terra! Desejo vê-los novamente. Se não vierem aqui, vou até aí ensinar o caminho a vocês.
-Meu velho e bom amigo e Irmão Guilherme!
Após ter compartilhado a direção do carro num percurso de 1.700 km, ainda tinha humor para exercer a velha profissão: paramos em Luziânia e garantimos o jantar com matrinxãns, tambaquis e piaus. Ficou por um dia em casa aqui em Brasília e voou de volta ao Rio às 10h15min do dia 07 de outubro de 2009.
Obrigado a todos meus amigos. Obrigado Quissamã, minha terra! Desejo vê-los novamente. Se não vierem aqui, vou até aí ensinar o caminho a vocês.
2 comments:
Pescar é muito bom. Em companhia. Mas é preciso humor afinado, pois, quem sai de bornal vazio, não deve ficar chateado.
quem fez esta pescaria? guilherme? nao creio, ele deve ter pego no frezzer.
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